O processo da colecta e gestão de receitas no Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto (PNAB) e na Reserva Especial de Maputo (REM) é, agora, mais simples e eficaz com o uso de uma plataforma de informática, concebida e desenhada com o apoio do projecto MozBio.
Esta ferramenta, a estender-se, gradualmente, por todas as áreas de conservação, permite saber, em tempo real, quantos turistas entraram em cada um das áreas de conservação e qual é o nível de arrecadação de receitas.


A introdução deste sistema informático no controlo de entradas de turistas enquadra-se na componente I relativa ao apoio institucional à ANAC para a melhoria de gestão das áreas de conservação e é, em mais um caso de sucesso do MozBio.


Dados disponíveis na plataforma indicam que mais de 15 mil turistas de várias nacionalidades visitaram, de Janeiro a esta parte, o Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto (PNAB), em Inhambane, e a Reserva Especial de Maputo (REM). Só Bazaruto recebeu mais de 11 mil visitantes.
A África do Sul contribuiu com cerca de metade deste número ou seja mais de cinco mil, seguida do Zimbabwe com mais de 1.700 turistas.


Outros países de destaque são Estados Unidos de América (perto de 700 turistas), Inglaterra (mais de 400), Portugal, com pouco mais de 400 visitantes.
O turismo nas duas áreas de conservação atingiu o pico em Abril, por ocasião da Páscoa, ao receberem mais de 3.200 visitantes e o Zimbabwe e a África do Sul voltaram a ocupar lugares de relevo ao registarem 897 e 889 turistas, respectivamente.


Os Estados Unidos de América (154), a França (94), Portugal (81) e Brasil (49) estão nas posições seguintes.
Em termos de receitas, as duas áreas de conservação arrecadaram, de Janeiro a Setembro, 15.5 milhões de meticais, sendo 10.8 milhões no PNAB e 4.7 milhões na REM.
A nível interno e no âmbito de turismo doméstico, 1.322 moçambicanos escalaram o Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto (cerca de 600) e a Reserva Especial de Maputo (729). (X)

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